21 dezembro, 2011
Itajubá, pedra da piedade
20 dezembro, 2011
Papai escalando, por Alice Carvalho
Eis que quando desci, a Alice toda empolgada querendo me mostrar sua mais nova concpção artística digital, logo diz:
06 dezembro, 2011
Fim de ano. Só stress
05 novembro, 2011
Macacada solta no Pantano - Andradas - MG
04 novembro, 2011
Promoção - Deuter te ajuda a trocar de mochila
http://bit.ly/TroqueSuaMochila
Dois anos atrás comprei para a Patricia uma Deuter ACT trail de 24 Litros. Recomendo pois é uma ótima mochila e certamente ideal para escalada. A minha é o mesmo modelo, só que maior 32 litros.
http://escalareprecisovivernao.blogspot.com/2009/11/mochila-nova.html

03 novembro, 2011
De volta a Andradas - Feriado de Finados
A Patricia há algum tempo vinha querendo ir à Andradas, mais especificamente no campo escola do Pantano mesmo, para fazer mais volume e se divertir mais, já que ultimamente temos ido muita em falésias e ela acaba que não escalando muito, por conta do grau mais elevado das vias.
Além disso fazia muito tempo que a patrícia na ia para lá, desde o dia dos pais do ano passado (http://escalareprecisovivernao.blogspot.com/2010/08/dia-dos-pais.html).
Bem sem pressa, chegamos lá por volta das 10 da manha de um dia lindo, diferentemente do que normalmente ocorre no feriado de finados que é tido como sempre chuvoso.
Ficamos por conta de escalar as vias de 4º Grau de aderência (ou "adrenência" como preferem alguns) que dominam o local, com proteções um pouco escassas (quando se olha de baixo para cima, mas que são suficientes quando se olha de cima para baixo hehehehehe) em alguns momentos exigindo um maior controle emocional e que exigem muito mais das pernas (principalmente das panturrilhas) do que dos braços. Particularmente gosto muito desse tipo de escalada, lembra a escalada de grandes paredes, meu tipo preferido de escalada.
Escalamos relativamente pouco e descasamos muito, dia perfeito!
Para completar, havia uma grande família de macacos no local, que estavam curiosos à nosso respeito e se aproximaram por diversas vezes, alguns mais intrepdos chegando a ficar a uns 4 metros de nós. Foi bárbaro poder vê-los a uma distancia tão pequena e vivendo no seu habitat.
Contei por baixo uns 15 macacos grandes, mas seguro havia bem mais. Depois posto o vídeo que fiz deles aqui, foi uma experiência muito interessante.
Bem por hora é isso ai
Braços
15 outubro, 2011
C.T. Ferragut - Vinhedo - SP
16 setembro, 2011
Escalando no Cipó




10 agosto, 2011
ECOHEAD
Trata-se de uma bandana em forma de tubo de cerca 50 CM de comprimento por uns 25 de largura, que pode ser usado de várias formas, desde um gorro, até cachecol, com várias combinações. No catálogo pode ser verificado as diversas combinações.
O material é tem ótimo acabamento, o tecido é bem leve e as estampas são bem legais.
Eu gostei muito, até já comprei outros, para mim é ótimo, pois como sou careca (por opção na verdade) posso usar para proteger a cabeça do sol durante minhas corridas, ou quando vou jogar tênis, e ao contrário do tradicional boné, não esquenta e reduz em muito o suor que escorre no rosto.
À noite usei para proteger a careca do vento e do frio, quase esquecendo dele.
Dá para usar junto com o capacete de escalada ou bike, deixando uma parte do tecido para proteger a nuca do sol.
No último final de semana, em Itajubá estava usando um durante a escalada, protegendo do sol e ao mesmo tempo evitando o suor escorrer pelo rosto, olha o detalhe na foto.
Apesar de eu suar muito, o tecido não ficou impregnado com nenhum cheiro ruim e secou rapidamente
Além disso tudo, o material que é composto o tecido é feito a partir de produtos reciclados, no caso garrafas PET, que seriam descartadas na natureza.
Sendo careca ou não é um produto muito bom
Braços
renato
08 agosto, 2011
Itajubá - Pedra da Piedade

03 agosto, 2011
Cipó e Lapinha, bate e volta no final de semana
Fiquei a sexta feira trabalhando desde casa, para resolver mais uns problemas na prefeitura, após o almoço, enquanto estava na fila do protocolo (depois de encarar a fila dos tributos, a fila do banco e depois a fila dos tributos de novo) toca o celular, era o Juliano com uma proposta indecente.
Dizia que estava já na estrada com destino ao Cipó, que passaria em casa em coisa de 2 horas e se eu tivesse a fim era só arrumar as malas. Inesperado mesmo, um bate volta de uns 1700 Km em dois dias seria bastante corrido.
Bem liguei para a Patricia, mas ela não animou por conta do final das férias das crianças e da correria de encarar tanta estrada em tão pouco tempo, mas me “liberou” para ir sozinho. Eis o que fiz.
As 16:00 da sexta estávamos na estrada, destino Lapinha iríamos ficar no abrigo do Leando (http://www.abrigolapinha.com/) que oferece uma ótima opção de hospedagem com preços acessíveis. Bem chegamos perto da meia-noite.
Dia seguinte acordamos cedo, iríamos para o G3 no Cipó, aproveitei para dar uma corridinha ao ar livre, aproveitando o friozinho da manha. O Juliano me pegou no caminho, depois de correr cerca de uma hora e meia. No Cipó chegamos por volta das 10:00.
Escalamos poucas vias mas só coisa mais dura, foram um 5o (Melzinho), e dois 7A (sem compromisso e Bárbaros essa com múltiplas entradas pois ninguém conhecia). Nem preciso dizer que foi ótimo, corpo cansado e cabeça feita.
Domingo o destino era Lapinha. Aproveitando que a área finalmente foi liberada para escalada em um projeto piloto, que por enquanto somente está liberado aos domingos.
Tem de chegar cedo, pegar senha, pois oferta é maior que a procura. Teve escalador que teve de voltar para trás, é somente permitido a entrada de 40 escaladores. Tudo bem organizado, a galera da escalada se comportando de acordo com as regras e os monitores da AME e guardas do parque sempre de olho em tudo para garantir a extensão do projeto piloto para quem sabe ampliar os dias de escalada mais para frente.
De novo foram poucas vias, uma para aquecer, em torno de 5º, uma 6SUP e um 7A (Duas entradas), só da última via que lembro o nome, “Jegue Voador” que tem uma ótima história explicativa para esse nome hehehe
Bem, as 15:00 passamos no Rod para falar um oi, e dali batemos de volta.
Chegamos em Valinhos perto da meia noite. Estava moído mas bem mais relaxado depois de um ótimo final de semana como esse.
Valeu Juliano e Marcela pelo convite!
Braços
Depois pego as fotos e publico aqui
28 julho, 2011
Tá Complicado...
Desde a maratona de São Paulo, muita coisa aconteceu que me fez ficar mais distante das escaladas em geral.
Resumindo:
Corri a maratona com um principio de sinusite, que se tornou séria logo após, pois a corrida derrubou minha resistência e a enfermidade ganhou força. Entrei em recuperação e nos antibióticos forçosamente, logo nada fiz.
Do outro lado o trampo apertou, quer dizer que a carga de trabalho deu um salto enorme, exigindo mais atenções e menos tempo livre.
Na seqüência saímos de férias, destino São Bento, a idéia era relaxar e cuidar de uns assuntos pessoais por aquelas bandas.
Ficamos 9 dias por lá, muito passeio, bike, borboletário, restaurantes em São bento e nas adjacências e pouca escalada.
Para encerrar a viajem, bati o carro. Pois é, dei PT em um acidente bobo. Estava sozinho, ningém se machucou
Descendo a serra para quem vem da Ana Chata, perto do restaurante Arte na Grelha, um bichinho cruzou a estrada na milha frete, fiz o que não devemos fazer, aquilo que todo mundo diz para jamais fazer ao volante, no susto tentei desviar, bati a roda na guia, perdi o controle e acertei uma Arueira bem no meio.
Sem comentários
Voltamos de taxi para casa e o carro de guincho. Isso foi na sexta feira.
Já na segunda, voltei ao batente. Tudo corrido, problemas mil e muito trabalho.
O sufoco ainda persiste.
Ainda sigo sem carro, tenho que recorrer ao carrinho da mãe e ainda tenho que resolver essa pendência se já não bastasse todo o resto.
Espero conseguir escalar esse final de semana, estou precisando! Quem sabe uma parede, seria ótimo, vamos ver se semana que vem a coisa começa a melhorar.
Braços
20 junho, 2011
Run Forest, run !
Essa foi a forma que encontrei para dar cabo de uns quilos inconvenientes e melhorar a relação de peso versus força na escalada.
Comecei na esteira da academia, na marra mesmo, me sentindo um ratinho em uma roda, correndo sem sair do lugar, tomando cuidado para não cair. Com o tempo e a prática, fui aumentando a velocidade e aprendendo a me distrair para a prática ser menos chata.
Funcionou, comecei a perder peso de forma mais acelerada, além é claro de ter melhorado muito o condicionamento em geral
Sair da esteira, para a rua foi um passo.
Derrepente percebi que na rua a corrida é muito mais legal, prazerosa, a paisagem se altera, o sol queima a pele, o vento no rosto nos torna mais vivos.
Mas tem de ficar esperto também, tem que dividir com carros, motos, atravessar a rua, desviar de bosta de cachorro, restos de garrafas, saltar o lixo, procurar um espaço no meio-fio quando não tem calçada, carregar sua água...enfim é muito mais interessante.
Agora resolvi dar mais passo na arte da corrida.
Fui fazer uma prova de rua, e como queria começar em grande estilo, minha primeira prova foi a maratona de São Paulo. Não os mais de 42Km que configuram a maratona, mas sim a prova intermediária de "só" 25Km. Fiz bem, se tivesse tentado a maratona, acho que não teria conseguido correr os 42 KM ininterruptamente.
Fiz a prova em 2:17 minutos, o que garante uma média de quase 11KM por hora, o que é um ritmo, ao menos para mim, bastante consistente. Cheguei bem ao final dos 25Km, só que depois de descansar um pouco, me hidratar e comer o lanche distribuído ao final da prova, percebi o quanto desgastante foi a prova.

Ainda quero fazer uma maratona mesmo, mas sei agora que tenho que treinar corridas mais longas para estar apto e encarar os 42Km, ano que vem certamente irei tentar. Vamos ver.

É isso ai
Braços
NOTA atualizada em 22/06/11:
Verificando o tempo oficial da corrida, foi apurado exatos 2:14:22, diferentemente dos 2:17 que eu marcado, isso ocorre por conta da distancia entre o inicio real da prova e o local onde eu estava no momento da largada, com isso a média de velocidade medida passou para 11.2 Km por hora, sendo 60/(134/25)= 11.19 km/h o que me deixou muito feliz !
06 junho, 2011
Escalando em Itaqueri
