Resolvi depois de tanto tempo retomar o blog.
Acontece que meio que migrei para o Face, lá é mais fácil de
compartilhar fotos, histórias, e acompanhar os amigos, mas fica difícil manter
um histórico para o futuro, já que além de compartilhar as aventuras, acabamos
por compartilhar de tudo um pouco, perdendo um pouco o foco.
Já no blog, podemos seguir uma linha do tempo mais clara,
uma espécie de diário de bordo mesmo. Por isso resolvi, depois de quase 1 ano e
meio sem atualizações, voltamos
Vamos ao que interessa
Final de semana vistoso, com previsão de tempo perfeito (friozinho
e sol) para escalar uma parede. Fomos para São Bento
Tínhamos planos para escalar sábado e domingo, estávamos com
visitas em casa, um casal de amigos (Alfred e Joana) com sua adorável filhinha
de 2 anos (Manuela), mas planos nem sempre se concretizam.
Ao chegar em casa, à noite, notamos que tudo estava apagado,
e estávamos sem energia, carne apodrecida na geladeira e o odor característico,
disjuntores em curto. Algo estava errado!
Taí o estrago das maritacas
Fomos ver o que se passava, maritacas entraram entre o forro
e o telhado, para comer a fiação da casa, que obviamente entrou em curto. Ficamos
meio limitado por conta desse problema.
Chamamos um eletricista, que foi o mesmo que fez a fiação
para comprovar o problema e providenciar um remendo, enquanto arrumamos uma
solução em definitivo.
Essa caminhada é dureza, mas vale MUITO!
Domingo, depois de muitas especulações, sobre onde iríamos escalar (Piedade, Falésia Paraíso, Divisa,, Ana Chata, Baú, Olhos, Aranha....), mudamos os planos que eram descer para Pinda e subimos o morro. Ana Chata foi à eleita
Na saida da via, só felicidade
La veêm as moças
Meninas na penúltima parada
Subimos em 3 com duas cordas, o que se mostrou um pouco complicado, pois as cordas são grossas e fazer a segurança de cima em simultâneo é tarefa árdua. Com cordas gêmeas penso ser mais tranqüilo
Adoro essa vista do Baú
A via em é tranqüila, ainda que por conta da insegurança e falta de “parede” nos últimos tempos, dá um medinho em alguns lances. O pior é que muitas vezes fico “ensebando” algum movimento com medo de cair, depois que faço, fico inconformado com a completa ausência de coragem em lances realmente fáceis. Só com pratica para resolver essas questões mesmo.
Patricia na cordada final!
Descemos de rapel pela “Dark Side Of The Moon”, e rapidinho estávamos
em casa.
Valeu demais
Espero atualizar com mais freqüência a partir de agora
Braços