Desde a maratona de São Paulo, muita coisa aconteceu que me fez ficar mais distante das escaladas em geral.
Resumindo:
Corri a maratona com um principio de sinusite, que se tornou séria logo após, pois a corrida derrubou minha resistência e a enfermidade ganhou força. Entrei em recuperação e nos antibióticos forçosamente, logo nada fiz.
Do outro lado o trampo apertou, quer dizer que a carga de trabalho deu um salto enorme, exigindo mais atenções e menos tempo livre.
Na seqüência saímos de férias, destino São Bento, a idéia era relaxar e cuidar de uns assuntos pessoais por aquelas bandas.
Ficamos 9 dias por lá, muito passeio, bike, borboletário, restaurantes em São bento e nas adjacências e pouca escalada.
Para encerrar a viajem, bati o carro. Pois é, dei PT em um acidente bobo. Estava sozinho, ningém se machucou
Descendo a serra para quem vem da Ana Chata, perto do restaurante Arte na Grelha, um bichinho cruzou a estrada na milha frete, fiz o que não devemos fazer, aquilo que todo mundo diz para jamais fazer ao volante, no susto tentei desviar, bati a roda na guia, perdi o controle e acertei uma Arueira bem no meio.
Sem comentários
Voltamos de taxi para casa e o carro de guincho. Isso foi na sexta feira.
Já na segunda, voltei ao batente. Tudo corrido, problemas mil e muito trabalho.
O sufoco ainda persiste.
Ainda sigo sem carro, tenho que recorrer ao carrinho da mãe e ainda tenho que resolver essa pendência se já não bastasse todo o resto.
Espero conseguir escalar esse final de semana, estou precisando! Quem sabe uma parede, seria ótimo, vamos ver se semana que vem a coisa começa a melhorar.
Braços
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