10 fevereiro, 2010

Floripa em Praia e Pedra

rias em Floripa... que delícia! O lugar é lindo. As praias, show de bola, verde pra todo lado, povo muito hospitaleiro, e pedra, muita pedra.

Fomos em família, então, tivemos que nos dividir em mil programas de diversas naturezas. Passeios de barco, horas de praia, outras de piscina, restaurantes, Projeto Tamar, churras na Lagoa, Beto Carrero nos dias de chuva. E ainda deu tempo pra escalar.

Antes de sairmos de férias, o Renato foi atrás e indicações e através delas chegamos ao Ricardo, da Academia Maximus. A academia é forte na musculação, mas tem uma parte dedicada à paixão dele, com paredes para todos os gostos: positivo, negativo, vertical, com muita ênfase para escalada em boulder. Não tem segue, cadeirinha, top, essas coisas, só uma porção de colchões espalhados no chão e cada um na sua, mandando o que preferir.

Renato arrepiando nas paredes da Maximus

Fomos lá dois dias. No primeiro, fomos pra conhecer o Ricardo, bater um papo e ver qualéqueé, e, é claro, brincar um pouquinho. Depois, voltamos pra treinar mais um cadim e combinar uma aventura na pedra.

Patricia brincando também

Conhecemos uma galera muito legal freqüentadora do lugar. Alguns nos acompanharam na pedra no fim da semana.

Ricardo e Renato

No sábado, então, fomos pra pedra. O Ricardo nos levou ao Morro da Cruz, que fica praticamente no centro de Floripa, num lugar de acesso super tranqüilo. Tinha chovido praticamente a semana toda e a pedra estava um pouco babada, mas deu pra gente se divertir.

Renato guiando na Banana Joe

Primeiro fomos pra parte fácil, que era onde eu e o Gui podíamos encarar. Fizemos duas vias de quarto grau: a Banana Joe e uma Sem Nome. Tinha mais gente, então, intercalamos as vias com os outros, enquanto batíamos papo com todo mundo.

Renato no perrengue na Orquídea

A pedra no Morro da Cruz é bastante abrasiva, por isso, apesar do grau da via ser sussa, exige um pouco das mãos. Eu, pelo menos, estranhei um pouco.

Depois do "aquecimento", juntamos os equipos e fomos pra outro lado da pedra, onde as vias ficavam mais divertidas e proporcionalmente mais difíceis. Escalamos todos a Zé Colméia, uma via quinto sup, que o Gui amarelou e que eu não completei, fiquei no tetinho.

Guilherme na Sem Nome

O Renato desfilou na Zé Colmeia, fazendo, inclusive, uma variação pela fenda, muito legal de se ver. Mas, depois de passear em todas as vias, até ele passou um perrenguinho numa via mais complicada, a Orquídea. Pelejou, pelejou, mas acabou fazendo bonito.

Patricia na Zé Colméia

Eu me diverti. Fiz mais do que eu já tinha feito antes, e fiquei muito satisfeita. O lugar também ajuda: muitas árvores, a caminhada facil e prazerosa e o que é melhor, lá de cima da pedra você vê o mar... muito legal, mesmo.

Repara só na paisagem

Um obrigada ao Ricardo e abraços de saudade pra todo o povo que a gente conheceu por lá. Espero que possamos escalar novamente juntos. Quem sabe a gente se esbarre pelas pedras desse mundinho afora. Você sabe, no meio do caminho sempre tem uma pedra.

Um comentário:

  1. A Morro da Cruz, saudade de quando eu morava na Ilha... Tens que conhecer a Barra da Lagoa... escalada com vista pro mar...
    Abraços e bons ventos;

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