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No final de semana dos dias 16 e 17 de Maio, fui levar o Guilherme para escalar. A idéia era fazê-lo superar o medo de altura e vencer esse obstáculo, o que a principio foi atingido.
No sábado à tarde fomos ao Visual das Águas, onde primeiramente ele tentou escalar a via “Água Viva”, mas por se tratar de uma travessia ele, “adrenou” preferindo voltar ao solo, e tentar outras vias.
Ele entrou (de top rope) nas vias “Água Seca” e “Água Mole”, ambas de 4º grau, com um crux de 5º na primeira. Só que dessa vez ele mandou ambas, com um pouco de esforço extra na saída, por conta da estatura dele e da distancias das primeiras agarras, mas o restante o garoto mandou de boa.
No Domingo, marcamos de ir até a Maria Antonia, na cidade de Pedra Bela, onde seria a prova de fogo dele, já que apesar de ser uma ascensão muito tranqüila, 4º grau praticamente toda a via, trata-se de uma pedra bastante alta, com mais de 120 metros de altura, excelente para ele perder o medo de altura e começar a confiar mais nos equipamentos.
Para facilitar a vida, decidimos emendar as paradas, assim reduzimos de 5 para 3 cordadas, sendo a última praticamente uma caminhada. O problema de se emendar cordadas está na perda de contato visual do parceiro por muito tempo, e ficar com a corda quase no limite, mas como estávamos em um 4º grau, bastante conhecido, e como o Gui estaria sendo acompanhado de perto pelo Tomás (vulgo Jovem), não vi problemas maiores nisso e mandamos assim mesmo.
O único inconveniente é que a maioria das vias de lá, são excessivamente protegidas, considerando-se que a via é de 4º grau, há lances com um grampo a cada 3 metros! Sendo assim se você quiser emendar as paradas, e mandar a enfiada de quase 60 metros, tem mesmo de pular muitas proteções para não ficar sem costuras, ou levar umas 20 costuras.
Bem, o Gui sofreu um pouco de stress por conta da distancia do chão na primeira parada, a escalada em si, ele mandou bem tranqüilo, mas na hora de ficar preso a ancoragem e confiar toda sua existência no equipamento, ele se apavorou um pouco, chegou até mesmo a pedir para descer, mas foi se acalmando com o tempo, até que ele relaxou de vez e passou a confiar mais no equipamento, curtindo a escalada.
Depois disso foi só um passeio, ele fazendo minha segurança e sendo vigiando pelo Tomás e pelo Buda, daí para frente foi só curtição.
Fizemos cume sem maiores problema, descansamos e demos uma passeada no cume, que simplesmente é gigante, depois rolou os rapéis, onde mais uma vez o Gui passou um certo aperto, já que cada rapel era de quase 60 metros, mas no final ele superou o medo de altura e passou a confiar mais no equipo, já curtindo o passeio.
No sábado à tarde fomos ao Visual das Águas, onde primeiramente ele tentou escalar a via “Água Viva”, mas por se tratar de uma travessia ele, “adrenou” preferindo voltar ao solo, e tentar outras vias.
Ele entrou (de top rope) nas vias “Água Seca” e “Água Mole”, ambas de 4º grau, com um crux de 5º na primeira. Só que dessa vez ele mandou ambas, com um pouco de esforço extra na saída, por conta da estatura dele e da distancias das primeiras agarras, mas o restante o garoto mandou de boa.
No Domingo, marcamos de ir até a Maria Antonia, na cidade de Pedra Bela, onde seria a prova de fogo dele, já que apesar de ser uma ascensão muito tranqüila, 4º grau praticamente toda a via, trata-se de uma pedra bastante alta, com mais de 120 metros de altura, excelente para ele perder o medo de altura e começar a confiar mais nos equipamentos.
Para facilitar a vida, decidimos emendar as paradas, assim reduzimos de 5 para 3 cordadas, sendo a última praticamente uma caminhada. O problema de se emendar cordadas está na perda de contato visual do parceiro por muito tempo, e ficar com a corda quase no limite, mas como estávamos em um 4º grau, bastante conhecido, e como o Gui estaria sendo acompanhado de perto pelo Tomás (vulgo Jovem), não vi problemas maiores nisso e mandamos assim mesmo.
O único inconveniente é que a maioria das vias de lá, são excessivamente protegidas, considerando-se que a via é de 4º grau, há lances com um grampo a cada 3 metros! Sendo assim se você quiser emendar as paradas, e mandar a enfiada de quase 60 metros, tem mesmo de pular muitas proteções para não ficar sem costuras, ou levar umas 20 costuras.
Bem, o Gui sofreu um pouco de stress por conta da distancia do chão na primeira parada, a escalada em si, ele mandou bem tranqüilo, mas na hora de ficar preso a ancoragem e confiar toda sua existência no equipamento, ele se apavorou um pouco, chegou até mesmo a pedir para descer, mas foi se acalmando com o tempo, até que ele relaxou de vez e passou a confiar mais no equipamento, curtindo a escalada.
Depois disso foi só um passeio, ele fazendo minha segurança e sendo vigiando pelo Tomás e pelo Buda, daí para frente foi só curtição.
Fizemos cume sem maiores problema, descansamos e demos uma passeada no cume, que simplesmente é gigante, depois rolou os rapéis, onde mais uma vez o Gui passou um certo aperto, já que cada rapel era de quase 60 metros, mas no final ele superou o medo de altura e passou a confiar mais no equipo, já curtindo o passeio.
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